The oral trial centrality in the Accusatory System: a strategic view of criminal case
DOI:
https://doi.org/10.22197/rbdpp.v4i2.150Keywords:
Procedural law, adversarial accusatory system, Oral litigation, Procedural strategy.Abstract
This paper aims to discuss the orality as the methodological center of the accusatory system, indicating an administration of justice format based on the case. To this end, we seek to point out that the written process form, which for a long time has been placed as the ideal process format, is insufficient due to the notable influence of diverse elements, which cannot be formally appropriated, influencing the outcome of the case. In this context of oral litigation, it is necessary to ask: Is there a strategy for presenting the elements in the oral debate? How is the notion of strategy in criminal litigation seen by the law community? At what moments in the process should this strategic action be implemented? These and other issues will be addressed in this exhibition, which has as methodology the theoretical investigation of literature regarding this new framework, concluding that the notion of strategy is a natural consequence of the new procedural paradigm. In addition, this modern thinking process is seen as a trend in the context of criminal procedural reform in Latin America in the last decades, which seeks to overcome the inquisitive nuances of the process, affirming an accusatory system of a truly democratic adversarial tendency.Downloads
References
BADARÓ, Gustavo H. Processo penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2017.
BENAVENTE CHORRES, Hesbert. La aplicación de la teoría del caso y la teoría del delito en el proceso penal acusatorio. Barcelona: Bosh Editor, 2011.
BENAVENTE CHORRES, Hesbert. La construcción de los interrogatorios desde la teoría del caso. Barcelona: Bosh Editor, 2015.
BETEGÓN, Jerónimo, DE PÁRAMO, Juan Ramón, LAPORTA, Francisco J., SANCHÍS, Luis Prieto (org). Constituición y derechos fundamentales. Madrid: Secretaría General Técnica. Centro de estudios políticos y constitucionales, 2004.
BINDER, Alberto. Introdução ao direito processual penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.
BINDER, Alberto. Derecho procesal penal. Buenos Aires: Ad-Hoc, 2013.
BINDER, Alberto. Fundamentos para a reforma da justiça penal. In: GOSTINSK, Aline, GONZÁLEZ POSTIGO, Leonel, PRADO, Geraldo (org.). Coleção Reflexões sobre a reforma da justiça penal. Trad. Augusto Jobim do Amaral. Florianópolis-SC: Empório do Direito, 2017.
BINDER, Alberto. La fuerza de la oralidad. 2012. Publicado por INECIP - Instituto de Estudios Comparados en Ciencias Penales y Sociales. Disponível em: <http://inecip.org/wp-content/uploads/INECIP-Binder-La-fuerza-de-la oralidad.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2018.
CAVISE, Leonard L. The transition from the inquisitorial to the accusatorial system of trial procedure: Why some Latin American lawyers hesitate. Disponível em: <http://biblioteca.cejamericas.org/bitstream/handle/2015/3622/cavise.pdf?sequence=1&isAllowed=y.>. Acesso em: 20 jan. 2018.
CHOUKR, Fauzi. Hassan. Iniciação ao processo penal. Florianópolis, SP: Empório do Direito, 2017.
CHOUKR, Fauzi. Hassan. Garantias Constitucionais na investigação criminal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001.
COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda (org.). Crítica à teoria geral do processo penal. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
DUCE, Mauricio; BAYTELMAN, Andrés. Litigación penal y juicio oral. Quito: Fondo Justicia e Sociedad. Fundación Esquel – USAID, 2004.
DUCE, Mauricio; BAYTELMAN, Andrés. Litigación penal en juicios orales. Santiago de Chile: Universidad Diego Portales. RiL editores, 2000.
DUCE, Mauricio; RIEGO, Cristián. Desafios del Ministério Público fiscal en América Latina. Santiago de Chile: Centro de Estudios de Justicia de las Américas – CEJA, 2005.
DWORKIN, Ronald. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: Teoria do garantismo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
GONZÁLEZ LAGIER, Daniel. Quaestio facti: Ensayos sobre prueba, causalidad y acción. Disponível em: <http://www.academia.edu/24429680/Quaestio_facti_Ensayos_sobre_prueba_causalidad_y_acci%C3%B3n.> Acesso em: 20 jan. 2018.
GOZÁLEZ POSTIGO, Leonel (org). Desafiando a inquisição: Ideias e propostas para a reforma processual penal no Brasil. Santiago de Chile: Centro de Estudios de Justicia de las Américas – CEJA, 2017.
HABERMAS, Junger. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1982.
HASSEMER, Winfried. Fundamentos del derecho penal. Barcelona: Bosh, 1984.
KHALED, Salah H. A busca da verdade no processo penal para além da ambição inquisitorial. Minas Gerais: Letramento: Casa do Direito, 2016.
KNIJNIK, Danilo. Prova nos juízos cível, penal e tributário. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
LOPES JR., Aury. Direito processual penal. São Paulo: Saraiva, 2014.
LOPES JR., Aury. Sistemas de investigação preliminar no processo penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001.
MAIER, Julio B. J. El procedimento abreviado. Buenos Aires: Del Puerto, 2005.
MALAN, Digo R. Direito ao confronto no processo penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
MORENO HOLMAN, Leonardo. Teoría del caso. Buenos Aires: Editora Didot, 2012.
MONTES CALDERÓN, Ana. JIMÉNEZ MONTES, Fernando. Técnicas del proceso oral en el sistema penal acusatorio colombiano. Manual general para operadores jurídicos. Bogotá: USAID / Programa de Fortalecimiento y Acceso a la Justicia, 2005.
NICOLITT, André. Manual de processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
NICOLITT, André; BARILLI, Raphael Jorge de Castilho. Standards de prova no Direito – debate sobre a súmula 70 do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Boletim do IBCcrim, São Paulo, Ano. 26. N 302, 2018, p. 6-9.
PEÑARANDA LÓPEZ, Antonio. El proceso penal en España, Francia, Inglaterra y Estados Unidos: descripción y terminologia. Granada: Comares, 2011.
PRADO, Geraldo. Sistema acusatório. A conformidade constitucional das leis processuais penais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.
PRADO, Geraldo. Prova penal e sistema de controles epistêmicos: a quebra da cadeia de custódia das provas obtidas por métodos ocultos. São Paulo: Marcial Pons, 2014.
PRADO, Geraldo. Obstrução da injustiça: a irrenunciável combatividade da defesa criminal. Disponível em: <http://justificando.cartacapital.com.br/2017/10/25/obstrucao-de-injustica-irrenunciavel-combatividade-da-defesa-criminal/.> Acessado em: 09.11.2017.
RUA, Gonzalo e GONZALEZ, Leonel. Las salidas alternativas al proceso penal en América Latina. Una visión sobre su regulación normativa y propuestas de cambio. Revista Sistemas Judiciales, Santiago de Chile, Ano 16, N. 20, 2017, p. 99-124.
SENS, Sheila C. da S. A teoria interpretativa de Dworkin: Um modelo construtivo. Revista da Faculdade Mineira de Direito. v. 16, n. 31, p.119-147, 2013.
TARUFFO, Michele. A prova. São Paulo: Marcial Pons, 2014.
TARUFFO, Michele. La prueba de los hechos. Madrid: Editorial Trota, 2002.
TARUFFO, Michele. Modelli di prova e di procedimento probatorio. Rivista di Diritto Processuale, Padova, v.2, XLV, 1990, pp. 420-448.
THOMAS, Kimberly A. Sentencing: Where Case Theory and the Client Meet. University of Michigan Law School Repository. Michagan, Clinical L. Rev. 15, n. 1, 2008, p. 187-210.
VERMEULE, Adrian. Judging under Uncertainty: An institucional theory of legal interpretation. London: Harvard University Press, 2006.
WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo, Campinas: Ed. Unicamp, 1993.
Downloads
Published
Issue
Section
License
As of 2022, articles published in the RDPP are licensed under Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. rticles published until 2021 adopted the Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.